Cientistas do National Institute for Materials Science em Tsukuba, no Japão, desenvolveram um sensor capaz de encontrar traços de câncer a partir do hálito de uma pessoa. Segundo o UOL, o sensor em questão possui uma película com um chip.
A película consegue captar certas substâncias associadas à presença de tumores malignos no hálito do paciente. O chip, por sua vez, consegue analisar a quantidade dessas substâncias e transmitir a informação a algum dispositivo. A ideia é que o sensor seja associado a um smartphone por meio do qual ele possa mostrar o resultado do auto-exame ao paciente. De acordo com o Gadgets.ndtv, o dispositivo custa apenas algumas centenas de ienes (cerca de R$ 10,00) para ser produzido, o que significa que ele deve ser tão acessível quanto um teste de gravidez de farmácia.
Desafios
O dispositivo, contudo, ainda está longe de ver um lançamento comercial. Os pesquisadores ainda pretendem melhorar a sensibilidade do sensor até o ponto em que ele seja capaz de identificar com precisão não apenas a presença de câncer, mas também de qual tipo de câncer se trata. Além de detectar tumores malignos, o dispositivo ainda seria capaz de apontar problemas dos rins ou do fígado nos pacientes que o utilizassem, além de asma e diabetes. No entanto, desenvolvimento do dispositivo até o ponto de comercialização ainda deve levar cerca de seis anos, segundo os pesquisadores, por conta dos procedimentos regulatórios e de certificação do governo.
Desafios
O dispositivo, contudo, ainda está longe de ver um lançamento comercial. Os pesquisadores ainda pretendem melhorar a sensibilidade do sensor até o ponto em que ele seja capaz de identificar com precisão não apenas a presença de câncer, mas também de qual tipo de câncer se trata. Além de detectar tumores malignos, o dispositivo ainda seria capaz de apontar problemas dos rins ou do fígado nos pacientes que o utilizassem, além de asma e diabetes. No entanto, desenvolvimento do dispositivo até o ponto de comercialização ainda deve levar cerca de seis anos, segundo os pesquisadores, por conta dos procedimentos regulatórios e de certificação do governo.
Imagem: Reprodução
Fonte: Olhar Digital
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